Quem sofre do Transtorno de Pânico sofre crises de medo recorrente e inesperado. As crises são seguidas de preocupação como a possibilidade de ter novos ataques, dificultando a rotina do dia a dia, além do medo de perder o controle, enlouquecer ou ter um ataque no coração. As causas exatas do pânico são desconhecidas pela Ciência, embora acredite que um conjunto de fatores possa desencadear o desenvolvimento deste transtorno Alguns estudos indicam que a resposta natural do corpo a situações de perigo esteja diretamente envolvida nas crises de pânico. A hipnoterapia se mostra muito eficiente no tratamento por acessar o subconsciente para buscar e eliminar a causa do problema, normalmente provocada por uma emoção forte ocorrida na infância.
As crises de pânico geralmente começam entre a fase final da adolescência e o início da idade adulta. Apesar disso, podem ocorrer depois dos 30 anos. A síndrome do pânico costuma afetar mais as mulheres e pode ser desencadeada por alguns fatores, como: • Situações de estresse extremo • Morte ou adoecimento de pessoa próxima • Mudanças radicais na vida • Abuso sexual na infância • Alguma experiência traumática, como um acidente. Ataques de pânico geralmente acontecem de repente e sem aviso prévio, em qualquer período do dia e também em qualquer situação, como enquanto a pessoa está dirigindo, fazendo compras, em meio a reunião de trabalho ou até mesmo dormindo. O pico das crises geralmente dura cerca de 10 a 20 minutos, mas pode variar dependendo da pessoa e da intensidade do ataque. Alguns sintomas podem continuar por mais de uma hora. Os ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco. Alguns sintomas: • Sensação de perigo iminente • Medo de perder o controle • Medo da morte ou de uma tragédia iminente • Sentimentos de indiferença • Sensação de estar fora da realidade • Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto • Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia • Sudorese • Tremores • Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento • Hiperventilação • Calafrios • Ondas de calor • Náusea • Dores abdominais • Dores no peito e desconforto • Dor de cabeça • Tontura • Desmaio • Sensação de estar com a garganta fechando • Dificuldade para engolir Uma complicação frequente é o medo ter outro ataque de pânico. Esse medo pode ser tão grande que a pessoa, muitas vezes, evitará ao máximo situações em que essas crises poderão ocorrer novamente. Os ataques de pânico podem alterar o comportamento em casa, na escola ou no trabalho. As pessoas portadoras da síndrome muitas vezes se preocupam com os efeitos de seus ataques de pânico e podem, até mesmo, despertar problemas mais graves, como alcoolismo, depressão e abuso de drogas. Não há como prever as crises de pânico. Pelo menos nos estágios iniciais do transtorno, parece não haver nada específico capaz de desencadear o ataque. Mas há indícios de que lembrar-se de ataques de pânico anteriores possam contribuir e levar a uma nova crise.
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